[#Desafio] Perguntas e respostas com a Patty!
10.3.20
Tenho
andado em busca de novos conteúdos para o Blog que sejam mais interativos,
divertidos, e que vos permitam conhecer-me um pouco melhor! Então no outro dia
pedi no Instagram que me deixassem algumas perguntas para fazer um Q&A (ou
um “Perguntas e Respostas” no nosso maravilhoso Português!)…
Desafio aceite, vamos agora às respostas!
Gostas de cães?
Começando
com uma fácil! Só para contextualizar os mais distraídos, assumo que esta
pergunta tenha surgido pelo facto de eu adorar gatos e ter dois companheiros
felinos (a Luna e o Leo), e de estar constantemente a falar deles. De facto,
geralmente diz-se que as pessoas ou são mais “de gatos” ou mais “de cães” e, no
meu caso, é bastante verdade. Eu gosto mais de gatos, admito! Mas isso não quer
dizer que não goste de cães… Diria que o meu sentimento em relação a cães é
mais de desconfiança e receio. Acho muitos cães muito bonitos, mas prefiro
vê-los à distância ou nas fotografias e vídeos. Sempre medo deles, embora agora
já me consiga aproximar e fazer festinhas. Mas se eles ladram ou ficam
demasiado agitados… aí já me afasto.
Quais são os melhores sítios para comprar canecas iguais às tuas?
Mais
uma vez, vou começar por contextualizar a pergunta. Além de gatos, outra coisa
que eu gosto muito e incluo frequentemente nas minhas fotografias do Instagram
são as minhas canecas! Tenho uma pequena coleção de canecas que são
essencialmente cabeças de animais ou têm outros conceitos que são assim para o “infantil”
(ou, nas minhas palavras, fofas!). Pois bem, a minha loja favorita para comprar
canecas fica no Campo Pequeno, mesmo junto à entrada! É daí que vêm a maioria
delas! Mas além dessa loja, também tenho algumas da Mr. Wonderful, da Loja do
Gato Preto, da Casa… É só procurar um bocadinho!
O que mais gostas e menos gostas no mundo do Blog?
Já
tenho Blogs desde que tinha… 12 ou 13 anos, confesso (portanto já lá vão mais
de 10 anos!). Na altura em que comecei, era muito mais interactiva na
comunidade Blogger que sou agora – participava em fóruns, fazia parcerias com
outros bloggers, postava diariamente, etc etc. Mas de qualquer forma, aquilo
que mais me atrai neste mundo continua a ser o mesmo: ter liberdade para expressar
aquilo que quero, por palavras, alimentando a minha paixão pela escrita e
tentando passar uma mensagem que, de uma maneira ou de outra, possa ter um
impacto positivo na vida de outra pessoa. Se conseguir isto, dou-me por
satisfeita! Confesso que, por outro lado, o que me deixa um pouco desanimada no
mundo dos Blogs é que aquela essência de partilha e de entreajuda desapareceu e
foi substituída por uma necessidade desmesurada de se ser “influencer”, não para influenciar alguém, mas sim para se conseguir
alguns ganhos para si. Mas eu vejo o meu blog como um hobby, não como um
trabalho e entendo que quem queira viver deste mundo tenha de ser um pouco mais
incisivo e deixar estes pormenores da essência de lado para conseguir “sobreviver”
na blogosfera.
O que mais gostas de fazer num dia de chuva?
Vou fazer
mais uma confissão – eu odeio chuva. E passo a enumerar as razões. Primeiro o
meu humor parece que varia com o tempo – se está de chuva, eu tenho a tendência
para andar mais desmotivada. Depois, sinto-me presa – está a chover, não posso
ir a lado nenhum. Por fim, geralmente quando chove eu não posso ficar em casa e
a chuva tem um efeito horrível no meu cabelo que me deixa extremamente irritada…
mas futilidades á parte, penso que a melhor forma de passar um dia de chuva é
mesmo no conforto do lar. Consigo agora idealizar um dia passado no sofá, com
os meus gatos e uma chávena de café, a ver a chuva a cair… talvez fazer alguns
alongamentos para não me sentir completamente sedentária, e aproveitar para
fazer algum hobby.
O que dirias à Patty de há 1 ano atrás?
Deixei
esta pergunta para o fim porque talvez seja aquela mais complexa de responder.
Na realidade, eu não sei o que diria à Patty de há 1 ano atrás. Essa menina
estava completamente perdida… Não sentia qualquer tipo de emoção – nem felicidade
nem tristeza – e passava os seus dias a seguir religiosamente determinados
rituais. Ela não vivia, ela sobrevivia. Mas a verdade é que não lhe podia dizer
“faz isto ou aquilo” porque a situação em que ela estava foi o resultado de um
longo processo que não se resolvia com um estalar de dedos. Eu naquela altura
sabia tudo o que tinha de fazer para ficar bem, tal como sei agora, e como sabia
há 3 ou 4 anos atrás, mas as circunstancias não me permitiam fazer nada. Para
mim, nada fazia sentido, exceto limitar a minha vida aqueles rituais para não
sofrer, mesmo sabendo que era precisamente aquilo que me estava a fazer sofrer
mais. Acho que o que lhe diria é o seguinte: “Não desistas. Sei que é difícil ver agora, mas isto é parte do
processo. Ás vezes é preciso cair no fundo do poço para poder renascer. Agora
não consegues imaginar, mas tudo isto que estás a passar tem um propósito e, em
menos tempo do que esperas, vais ver que tudo vai parecer mais leve e ais olhar
para trás e pensar ‘Bolas, foi difícil mas eu consegui!’ Vais ser uma pessoa
diferente. Vais sentir, vais viver. Vais aceitar o processo e a mudança
adjacente a ele. Vais ser capaz de sorrir de alegria e chorar de tristeza, e
viver todas as emoções dentro desse espectro. Acredita. Não desistas. Tu vais
conseguir!”
Para terminar…
Foram
estas as eleitas para este “perguntas e respostas”! Gostam deste tipo de conteúdo?
Ficaram surpreendidos com alguma das respostas? Ficaram com vontade de saber
mais? Contem-me tudo!
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